quarta-feira, 26 de junho de 2013

Podia ter sido eu a escrever isto..

"(...)Mas fico sempre à espera do momento em que acabam por se revelar iguais a tantas outras pessoas. Dito por outras palavras, aguardo pelo momento que me dá razão e que confirma que me iludi em relação ao alguém. E digo isto porque chego a achar que ninguém desilude ninguém. As pessoas é que se iludem na esperança de que essa pessoa seja diferente das demais.

E penso desta forma porque já conheci muitas pessoas que julguei diferentes. Pessoas que pareciam diferentes. Até que chegou o momento (seja ele qual for) em que foram postas à prova. Nessa altura, existe o desejo de que sejam diferentes. Mas, em 95% dos casos, revelam-se iguais a todas as outras que já nos (des)iludiram. E acabo por perceber que esta é a lei da vida. Será sempre assim. Pessoas que levam a (des)ilusões e desilusões que nos levam a outras pessoas. É um ciclo vicioso sem fim."

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Wish me luck =D

Porque se tudo correr bem e for aceite vai ser um grande investimento a todos os níveis e que espero que me traga o retorno que preciso..

Quando tiver mais certezas dou novidades =)

sábado, 15 de junho de 2013

=D

Se tens um gato nunca te afastes do teu pequeno almoco 
por pouco tempo que seja..Ficas sem ele =D

sábado, 8 de junho de 2013

...

"E senti-me assim, vulnerável, quando entraste em mim e descobriste cada retalho do meu ser.
Observaste-me com os olhos doces de quem vê alguém assim pela primeira vez e perdeste te nas metamorfoses que me constroem, inebriado pelo tanto que faz de mim quem sou. Fizeste ruir as muralhas que demorei tanto tempo a construir e deixaste-me assim, despida.
Não consigo precisar qual foi o momento em que isso aconteceu e sei que me sentirei sempre um pouco mais frágil quando os teus olhos tocarem em mim, porque eu nunca deixarei de estar “nua” perante ti. Acho que é isso que acontece quando amo alguém, perco as minhas armaduras, despeço-me dos limites e sou eu na mais pura essência de mim mesma. 
E ao despedir-me de uma história há sempre um pedaço de mim que se perde, que se abandona no outro e fica aquele gosto agridoce de invasão de mim mesma."