" (...) e Georges deixa de ser o seu companheiro para vestir o papel de guardião, naquela feliz definição de Rilke nas cartas ao jovem poeta: quando amamos verdadeiramente, tornamo-nos guardiões da solidão do outro. Guardiões da doença, da vida. E da morte. (...)"
João Pereira Coutinho
Crónica Banal como o Amor, Revista Domingo
Vale a pena ver..Choca pela realidade que transmite..
quero muito ver
ResponderEliminarVale muito a pena*
EliminarOlá. Passa no meu blog. Está um desafio muito simples a decorrer e achei que poderias gostar de participar. Beijocas.
ResponderEliminarVou lá ver então*
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